Me identifiquei muito com seu texto! Cresci sonhando em ter um guia d’O Viajante e, é claro, usá-lo na estrada. No meu aniversário de 15 anos, pedi um guia da Folha sobre Londres (era mais barato, eu acho) e o lia como livro de cabeceira —só visitei a cidade 7 anos depois.
Já com essa viagem de volta ao mundo em mente, participei de 2 cursos de escrita de viagem do Zizo Asnis em São Paulo —fiz parte de uma coletânea de textos da editora, o “Embarque Imediato”.
Hoje realizei o sonho, ao lado da minha esposa, de publicar um livro sobre a primeira temporada de nossa viagem, sobre África e Oriente Médio. E, se tudo der certo, é o primeiro de vários!
Que legal, Wesley! Acho que O Viajante despertou wanderlust em muitos jovens brasileiros naquela época, né? Eu ainda acredito muito no poder de um bom guia de viagem. O seu livro é um guia ou crônicas? Compartilha! Beijo!
Sim! Numa época sem redes sociais e com economia não tão favorável, mostrou que era possível viajar sem gastar tanto.
O nosso livro é uma junção de guia, relato e crônica. Tem um capítulo pra cada país, em que contamos como tirar o visto, como atravessar fronteira, o que vimos e fizemos no país e, no fim, uma crônica, humorada ou reflexiva, sobre uma situação no lugar. É o “Aventuras Sem Chaves, uma viagem por África e Oriente Médio”
Infelizmente, pois sou um adorador de livros físicos, só há a versão digital fora do Brasil: https://editoracomala.com.br/livro/aventuras-sem-chaves/. Obviamente que, nesta viagem pelo mundo, me rendi ao e-reader, pois idade e mochila não aguentam uma biblioteca ambulante.
me rendi ao kindle esse ano. decidi que é o modo mais fácil de ter livros do brasil e agora só compro físico os mais especiais mesmo e os de viagem. :/
Me identifiquei muito com seu texto! Cresci sonhando em ter um guia d’O Viajante e, é claro, usá-lo na estrada. No meu aniversário de 15 anos, pedi um guia da Folha sobre Londres (era mais barato, eu acho) e o lia como livro de cabeceira —só visitei a cidade 7 anos depois.
Já com essa viagem de volta ao mundo em mente, participei de 2 cursos de escrita de viagem do Zizo Asnis em São Paulo —fiz parte de uma coletânea de textos da editora, o “Embarque Imediato”.
Hoje realizei o sonho, ao lado da minha esposa, de publicar um livro sobre a primeira temporada de nossa viagem, sobre África e Oriente Médio. E, se tudo der certo, é o primeiro de vários!
Que legal, Wesley! Acho que O Viajante despertou wanderlust em muitos jovens brasileiros naquela época, né? Eu ainda acredito muito no poder de um bom guia de viagem. O seu livro é um guia ou crônicas? Compartilha! Beijo!
Sim! Numa época sem redes sociais e com economia não tão favorável, mostrou que era possível viajar sem gastar tanto.
O nosso livro é uma junção de guia, relato e crônica. Tem um capítulo pra cada país, em que contamos como tirar o visto, como atravessar fronteira, o que vimos e fizemos no país e, no fim, uma crônica, humorada ou reflexiva, sobre uma situação no lugar. É o “Aventuras Sem Chaves, uma viagem por África e Oriente Médio”
Que maneiro! Tem como comprar na Europa?
Acho que este estilo é o futuro dos guias de viagem.
Infelizmente, pois sou um adorador de livros físicos, só há a versão digital fora do Brasil: https://editoracomala.com.br/livro/aventuras-sem-chaves/. Obviamente que, nesta viagem pelo mundo, me rendi ao e-reader, pois idade e mochila não aguentam uma biblioteca ambulante.
me rendi ao kindle esse ano. decidi que é o modo mais fácil de ter livros do brasil e agora só compro físico os mais especiais mesmo e os de viagem. :/